Histórico - álbum nunca lançado de Rita Lee. Gravação feita em 1973, quando a cantora já havia se desligada dos Mutantes e iniciava uma promissora carreira solo acompanhada pela também cantora Lúcia Turnbull e pela banda Tutti Frutti.
Reza a lenda que a destruição do escritório do André Midani, executivo da Philips, causado por Rita Lee e Tim Maia teria sido motivada pelo veto da gravadora ao disco e ao atraso com o segundo lançamento da cantora. Em sua autobiografia Midani não menciona nada sobre o fato e desmente a confusão causada pelos dois cantores.
Musicalmente, Cilibrinas apresenta uma proposta muito diferente do rock progressivo final de carreira dos Mutantes. Rita busca o psicodelismo, o experimentalismo e o espirito de irreverência juvenil do inicio de carreira dos Mutantes, o que dá um frescor novo ao trabalho da cantora, em contrapartida ao som prog e perfeccionista que os irmãos Baptista estavam fazendo na época.
Apesar do veto, muitas músicas deste disco foram reaproveitadas em trabalhos posteriores.
Lançado de forma não-oficial numa edição limitadíssma na Europa, o álbum possui duas faixas bônus.
Ficha Técnica
Ano - 1973/2008
Gênero - Rock. psicodélico
Gravadora - Philips?
Produzido por: n/d
Faixas
1 - Cilibrinas do Éden
2 - Festival Divino
3 - Bad Trip (Ainda Bem)
4 - Vamos Voltar ao Princípio Porque lá é o Fim
5 - Paixão da Minha Existência Atribulada
6 - Gente Finaé Outra Coisa
7 - Nessas Alturas dos Acontecimentos
8 - E Você Ainda Duvida
9 - Minha Fama de Mau
10 - Mamãe Natureza
11 - Hoje é o Primeiro Dia de Nossas Vidas (Rita Lee e Os Mutantes Out Take, 1972)
12 - Mande Um Abraço para a Velha (Os Mutantes - compacto 7º Festival Internacional da Canção, 1972)
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